Um fado qualquer
Acabamo-nos ontem num amor cego
E, em lugar algum,
Este meu coração seco
Baterá novamente.
Leve morte no lentamente,
No acabar da insónia
E no despertar do sono
De um fado qualquer.
Gritamo-nos na surdez
Do escuro num último folgo
E num chorar de cansaço
Disse-te adeus.
Wednesday, December 03, 2008
Saturday, August 16, 2008
Sunday, June 01, 2008
Subscribe to:
Posts (Atom)